Yoga ioga Yogi iogue

Yoga ioga Yogi iogue

13 de set. de 2018





" (...) Mais comment traduire, dans le quotidien, être en accord avec les lois de la physique? Comment ne pas entrer en conflit avec ses lois, donc avec notre vraie nature?

Pour donner un exemple simple et objectif, si nous ne nous tenons pas droit, nous aurons toutes les chances de ressentir des douleurs au niveau de la colonne vertébrale.

Mais même en nous confinant au domaine corporel, nous dépassons déjà les simples répercussions d´ordre mécanique. En effet, si l´on en croit une enquête menée par les universités du sud de la Californie et de Toronto,* se tenir droit transmet une image positive, élégante et fait se sentir fort psychologiquement ainsi qu´émotionnellement, et donc par extension, serait associé au succès affectif, social et économique. (*Source : Journal of Experimental Social Psychology, juillet 2011.)

Il est bien évident qu´il est beaucoup plus aisé d´appréhender le concept de cette logique quand nous nous référons aux aspects organiques, donc concrets, de notre être et beaucoup plus ardu quand nous abordons des domaines subtils, ou aspects abstraits, comme par exemple le mental ou encore l´émotionnel.

Quelle serait donc la référence ‘physique’ naturelle de nos sentiments? Voilà une question intéressante ! En d´autres mots, quelle en serait l´essence?

Eh bien pour les tibétains, il n´y a aucun doute, il s´agit de la paix intérieure. En d´autres mots, chaque fois que nous ressentons colère, rancœur, jalousie, culpabilité, dépression, etc., sentiments qui n´appartiennent donc pas à notre nature originelle, nous sommes en disharmonie avec nos propres lois physiques intérieures et plongeons ainsi automatiquement et invariablement dans la souffrance, au même titre que les douleurs dues à des déviations de la colonne vertébrale..."

Extrait de l´œuvre de Patrick Daubard:
'À la découverte de votre vraie nature'
Une transformation essentielle pour votre réalisation personnelle et professionnelle
Lien LIVRE: 'À la découverte de votre vraie nature'

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Soulager Votre Dos


1 de mai. de 2018

O relaxamento é essencial para adquirirmos a tranquilidade interior. Além disso, facilita a recuperação e é uma excelente base para melhorar a concentração, a precisão dos gestos do quotidiano e a organização de ideias. "Só o homem relaxado é realmente criador, e as ideias lhe vêm como relâmpagos." (Cícero)

Accéder Facilement à un État de Tranquilité Intérieure




Accéder à un état de tranquillité intérieure, est-ce si compliqué que cela? Est-ce réservé à seulement certaines personnes?
Patrick Daubard nous explique que non et nous donne, en guise d´exemple, une clé hyper simple (par un support physiologique qui nous est familier) pour entrer en contact avec cet état intérieur tant recherché.

Acessar Facilmente o Estado de Tranquilidade Interior



Acessar o estado de tranquilidade interior é muito complicado? Será que é reservado apenas a determinadas pessoas?
Patrick Daubard diz que não e nos dá, a título de exemplo, uma chave simples (com um suporte fisiológico que nos é familiar) para entrar em contato com esse estado tão desejado.
Os fundamentos em Yoga.
Yoga é uma ciência
É bom lembrar que as fontes dessa ciência são múltiplas e não muito bem definidas. São vários textos sagrados antigos que essa ciência tem como referencia e varias localizações geográfica como Índia, Tibete ou ainda África. Sem esquecer que a forma de Yoga que nós praticamos hoje também tem muitas influencias do mundo ocidental nas suas transformações principalmente durante o século XX.
Segundo o Yoga-Bhâshya de Vyâsa "Yoga é Êxtase", interpretando segundo um outro texto referencial, o Yoga-Sûtra de Patanjali, esse estado seria o Samâdhi. Santo Graal dos estudantes de Yoga, esse estado não é muito fácil de explicar (menos fácil ainda de alcançar rsrs). Considerando que o Sânscrito é uma língua muito mais apropriada para transcrever conteúdos filosóficos e psicológicos, nas nossas línguas, precisamos de varias palavras para tentar nos aproximar de um inicio de compreensão. Temos então 3 termos em português para isso: pôr, colocar, juntar.
Que poderiam se resumir em um só verbo que seria "Unificar".
De fato, segundo a filosofia ocidental, desde Sócrates e ate antes mesmo, o grande problema do homem seria a dissociação.
Francisque Bouillier: "São Agostinho coloca em suprema unidade a fonte de toda a beleza. Uma coisa é linda, de acordo com Santo Agostinho, apenas com a condição de reproduzir um tanto essa unidade suprema. Agora, qual é essa unidade suprema? se não a 'essência absoluta' de Platão, o Uno de Plotino, senão o ser infinitamente simples, se não o próprio Deus?"
O Oriente e o Ocidente estão então alinhados.
Muito bem, depois dessa pequena introdução, onde falamos na realidade da direção na qual temos que caminhar, vamos agora ver os fundamentos, as ferramentas que temos a nossa disposição.
Para nós, comuns dos mortais, a nossa referencia é, e sempre será, a lógica da física.
Yoga é uma ciência, OK.
Mais precisamente é uma ciência humana.
Então a boa pergunta para se fazer é:
Quem somos nós exatamente?
Ou melhor, de que somos constituídos? Se dermos uma olhada na opinião dos especialistas, constataremos que o número de elementos que formam um ser humano pode variar muito de acordo com os conceitos e as interpretações vindas de correntes de análise extremamente distintas umas das outras. E, como não somos nem especialistas no assunto, nem estamos interessados em dissecar a tal ponto ou em enumerar, de maneira exaustiva, os componentes do ser humano, limitaremos a abrangência de nossa análise a quatro setores:
1) - Matéria concreta (corpo, anatomia e fisiologia).
2) - Mental e intelecto.
3) - Emoção e afetivo.
4) - Energias e espírito.
Consideremos então (sendo este nosso ponto de partida) que esses quatro elementos “se agrupam” para formar o ser humano.
Para nos reaproximar da lógica da física, isso é da harmonia e do equilíbrio teremos que ajustar esses 4 elementos.
Então a nossa jornada será colocar esses 4 elementos a serviço de um algo mais
E quais são as ferramentas para essa façanha?
Muito bem chegamos ao ponto.
Os fundamentos em Yoga são:
- relaxamento
- respiração
- postura
- mentalização
O relaxamento
O relaxamento é essencial para adquirirmos a tranquilidade interior. Além disso, facilita a recuperação e é uma excelente base para melhorar a concentração, a precisão dos gestos do quotidiano e a organização de ideias. "Só o homem relaxado é realmente criador, e as ideias lhe vêm como relâmpagos." (Cícero)
A respiração
A (re)descoberta da respiração é fundamental para a saúde, e certas técnicas permitem a melhora do controle emocional.
A coluna vertebral
A correção da coluna vertebral traduz-se por uma boa postura, que possibilita, assim, o acesso às novas sensações, como: diminuição de dores musculares, equilíbrio geral, bem-estar, elegância, autoafirmação e autoestima.
Mentalização
A predominância de pensamentos positivos e construtivos é indispensável, viver o momento presente na satisfação (Santôsha) e preparar um futuro promissor (Sankalpa).
Assim, como um jardineiro que prepara o solo antes de semeá-lo, vou criar um terreno propício para implantar um algo mais, uma emoção particular, um sentimento nobre, um estado de paz interior.
Isso é um (muito) bom começo !!!
Boa Prática
Patrick Daubard